terça-feira, 31 de maio de 2011

Oitavo Fichamento (Tópico 3 da gincana)

resumo

História do Processo de Individualização da Criança: Reflexos na Odontologia

Profa. Dra. Andiara De Rossi. 
REFERÊNCIAS:
1. CALDANA, R. H. L., BIASOLI ALVES,, Z. M. M. Psicologia do desenvolvimento: contribuição à Odontopediatria. Rev. Odont. USP, v. 4, p. 256-60, 1990.
2. GÉLIS, J. A Individualização da Criança. In: Chartier, R. (org). História da vida privada 3: da Renascença ao Século das Luzes. SP: Cia das Letras, 1991.
3. TORRIANI, D.D. Análise do comportamento de bebês durante o atendimento odontológico: relação entre sexo, idade e dentes irrompidos. 1999. 139f. Dissertação (Mestrado em Odontologia)- Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Universidade Estadual Paulista “ Júlio de Mesquita Filho”, Araçatuba.
4. WALTER, L.R.F.; FERELLE, A.; ISSAO, M. Odontologia para o Bebê. São Paulo: Artes Médicas,1996.

     A odontopediatria é uma área relativamente nova que se preocupa em entender e cuidar especificamente da saúde bucal da criança.A individualização é fundamental para a tomada de atitudes mais coerentes no processo saúde-doença nas crianças.
     Os conhecimentos relacionados com a saúde das crianças sob um ponto de vista histórico nos fazem entender o quanto a odontopediatria evoluiu e se tornou fornecedora dos pilares para a compreenção e o significado da saúde pediátrica em um conceito mais amplo,que o relaciona com os aspectos socioeconômicos e culturais de cada sociedade ou mesmo universo familiar particular.
     O principal objetivo desse artigo é apresentar as distintas visões da própria criança com sua saúde somada com sua educação e instrução dentro do ambiente familiar e escolar,enfatizando sobre maneira as diferentes épocas com suas características sociais,históricas e culturais próprias que num reflexo final desse processo desencadeou no surgimento e crescimento da odontopediatria,sendo tratada hoje como uma especialidade essencial à saúde da criança. 

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Sétimo Fichamento (Tópico 3 da gincana)

citação

EXTRAÇÕES ATÍPICAS EM ORTODONTIA: RELATO DE CASO

Fabrício Fernandes,Orlando Tanaka,Hiroshi Maruo,Murilo Sérgio Príncipe Bizetto e Ivan Toshio Maruo.Rev. de Clín. Pesq. Odontol., v.1, n.3, jan./mar. 2005

     "O tema das extrações dentárias em Ortodontia é polêmico e antigo. Angle defendeu o "full complement of teeth", salientando que para uma boa oclusão havia necessidade da presença de todos os dentes.Tweed, após 6 anos praticando e defendendo a filosofia de Angle, revolucionou a Ortodontia com extrações de dentes com os objetivos de estética, função, saúde e estabilidade." (p. 54)
     "Caso clínico: Paciente do sexo feminino, com 26 anos de idade. Apresentava discreta assimetria facial, terços proporcionais, perfil inferior reto, ângulo naso-labial reto e selamento labial passivo." (p. 54)
     "Após a análise do presente caso clínico, pode-se considerar que o resultado geral foi bom sob o ponto de vista de oclusão, estética, saúde e estabilidade, comprovado pela documentação quatro anos após a remoção do aparelho." (p. 57)
     "As extrações atípicas muitas vezes facilitam o tratamento e podem ser usadas como recursos ou estratégias, naturalmente após analisar todos os elementos auxiliares de diagnóstico, elaboração de plano de tratamento seguro e mecânica eficiente." (p. 57)

Sexto Fichamento (Tópico 3 da gincana)

resumo

ODONTOGERIATRIA: A IMPORTÂNCIA DA AUTOESTIMA NA QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO. RELATO DE CASO

Diogo Luís Fiaminghi,Juliana Dummel,Dalva Maria Pereira Padilha e Rafael Gustavo Dal Moro.Rev. de Clín. Pesq. Odontol., v.1, n.2, out./dez. 2004.

     O crescente aumento da população com mais de 60 anos trás a tona uma preocupação interessante e já bastante discutida: como dar qualidade de vida a essa população da terceira idade?Principalmente relacionando isso com a estética dental na manutenção da autoestima do idoso.É responsabilidade do profissional cirurgião-dentista entender os idosos,suas diferenças ou características próprias,trabalhando neles sem se deixar ser levado por preconceitos culturais e econômicos estereotipados para a classe.Um campo novo em estudo e bastante promissor é a odontologia geriátrica,que é responsável pelos cuidados com a saúde bucal na terceira idade.Tentar dar mais qualidade de vida  aos idosos deve ser uma meta dos governos e da população em geral,assim com ideais construtivas,respeito e admiração pelos idosos pode-se buscar um ambiente mais salubre para terceira idade e não esquecendo de dar ênfase aos profissionais da área de saúde,dentre eles destacando o dentista com um papel chave de melhorar a autoestima e a convívio social,através da manutenção e ou construção de um belo soriso.
     A dignidade nessa fase tão importante é fundamental e isso inclui dar um tratamento de qualidade especializado para o idoso com profissionais capacitados e qualificados para tal função.Dando mais qualidade de vida e respeito ao idoso eles se sentirão mais satisfeitos,ativos e capazes de interagir socialmente e intervir na sua comundade.
      O caso clínico trata de uma idosa de 80 anos que foi reabilitada com uma prótese,isso em um asilo,o grande diferencial da senhora era sua alegria contagiante e enorme vontade de viver,tanto é que ela ainda planeja realizar inúmeros sonhos.Por isso é errôneo considerar que a terceira idade é um grupo homogênio,pelo contrário existem grandes especifidades nos idosos e isso deve ser levado em conta na hora dos tratamentos.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Quinto Fichamento (Tópico 3 da gincana)

citação

METODOLOGIA DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA NA ÁREA ODONTOLÓGICA E O ARTIGO CIENTÍFICO COMO FORMA DE COMUNICAÇÃO

Vera Regina Casari Boccato.Boccato VRC. Metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica e o artigo científico como forma de comunicação. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2006 set-dez; 18(3)265-74.

     "A pesquisa científica na área de Odontologia tem por objetivo estudar os problemas do complexo bucomaxilofacial, visando obter novos conhecimentos para a adoção de técnicas de diagnóstico, de terapias e de atitudes preventivas como a educação em saúde bucal, voltadas ao tratamento e/ou reabilitação de pacientes com disfunções e doenças da boca e dos dentes. Dentro desse contexto, este trabalho propõe se apresentar a metodologia da pesquisa bibliográfica na área odontológica, enfatizando os procedimentos de elaboração e divulgação da pesquisa, por meio de um trabalho estruturado e condizente com as normas estabelecidas no meio científico nacional e internacional. O artigo de periódico como forma de comunicação do trabalho científico será tratado com maiores detalhes, ressaltando-se seus tipos, finalidades, estrutura, normalização e redação científica."(p. 265)
     "A informação, na Sociedade da Informação, é vista como um recurso que, se adequadamente gerenciado, organizado e disseminado, pode estimular novos conhecimentos em determinada área de especialização, assistir nas tomadas de decisões e resolução de problemas, levando pesquisadores ao encontro de informações úteis e pertinentes à sua realidade investigativa.A realização da pesquisa científica vem contribuir, assim com o aprimoramento e a melhoria das condições de vida da comunidade civil, bem como da sociedade científica com a implantação e implementação de técnicas e métodos relativos as novas descobertas científicas." (p. 266)
     "Dentro desse contexto, propõe-se apresentar uma revisão de literatura da metodologia da pesquisa bibliográfica na área de Odontologia, enfatizando os procedimentos de elaboração e divulgação da pesquisa, por meio de um trabalho estruturado e condizente com as normas estabelecidas no meio científico nacional e internacional." (p. 266)


Quarto Fichamento (Tópico 3 da gincana)

citação

REIMPLANTE DENTÁRIO BEM-SUCEDIDO COMPLICADO POR NOVO TRAUMATISMO ALVÉOLO-DENTÁRIO

Maria Helena de Sousa,Vânia Portela Ditzel Westphalen e Christian Ravel Santos.Rev. de Clín. Pesq. Odontol., v.2, n.1, ju./set. 2005.

     "As lesões traumáticas dentárias acometem considerável parcela da população, geralmente como resultado de traumatismos frontais nos dentes anteriores, como conseqüência de acidentes automobilísticos, esportivos, domésticos e por agressões." (p. 62) 
     Relato do caso: "Paciente do sexo feminino, sete anos de idade, sofreu queda com traumatismo e avulsão do incisivo central superior esquerdo, com dilaceração gengival na região."(p. 62) "O atendimento de foi realizado no Pronto-Socorro Odontológico do Hospital Universitário Cajuru PUCPR, aproximadamente vinte minutos após a avulsão."(p. 62) "A paciente foi anestesiada e o coágulo removido por irrigação com soro fisiológico.O dente foi manipulado pela coroa clínica, tomando-se cuidados para não danificar as fibras remanescentes do ligamento periodontal.O ápice radicular estava aberto.Em seguida, o dente foi reimplantado e foi aplicada contenção semi-rígida."(p. 62)
     Discussão: "Tão importante quanto a rapidez do reimplante é o meio de armazenamento do dente avulsionado."(p. 65) "Constatou-se que o leite previne a morte celular do ligamento periodontal por até seis horas.A utilização do leite no presente caso demonstrou ser plenamente adequada e contribuiu para o sucesso do reimplante." (p. 65)
     Conclusão: "O presente caso apresentou característica inédita, que foi a ocorrência do segundo traumatismo sobre o dente reimplantado, ainda em fase de contenção semi-rígida. Pode ser conjeturado que este segundo traumatismo contribuiu para a necrose."

Terceiro Fichamento (Tópico 3 da gincana)

resumo

HIPERDONTIA

Rosilene Andréa Machado, Hedelson Odenir Iecher Borges, Carla Costa Moreira, Daniel Humberto Pozza e Marilia Gerhardt de Oliveira.Rev. de Clín. Pesq. Odontol., v.1, n.2, out./dez. 2004.

          A condição de um dente molar a mais(quarto molar) ocorre de forma esporádica.O exame que é utilizado para diagnosticar essa condição rara é o radiográfico.O profissional responsável por analizar,tratar e buscar a melhor resolução para o problema é o Cirurgião-dentista.
          Esse dente a mais é chamado dente supranumerario e possivelmente acompanha a ocorrência de várias síndromes e doenças.Acredita-se através do estudo da etiologia que a formação dos supranumerários como danos aos dentes adjacentes, erupções se dá de maneira independente pela hiperatividade da lâmina dental.A hiperdontia pode levar a condições patológicas como danos aos dentes adjacentes e erupções ectópicas.

                                           "Fig. 1 Detalhe da radiografia panorâmica,
                                           mostrando o 4.o molar inferior esquerdo."

          O objetivo maior desse trabalho é descrever  um caso de quarto molar sem sintomas.
          Primeiramente será feito o relato do caso,aconteceu com um mulher parda de 23 anos de idade,que é estudante e reside na cidade de João Pessoa-PB, ela procurou assistência com uma clínica particular de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial.Na anamnese a paciente negou a maior parte das patologias e hemorragias espontâneas prévias,porém relatou ser portadora de prolapso de válvula mitral e eventuais sinais de desordens temporomandibulares.Com o auxílio do exame radiográfico observou-se a presença dos dentes em excesso,além disso pediu-se exames hematológicos.Posteriormente os dentes foram retirados sem intercorrências preocupantes.
          Esse relato e a discussão sobre o assunto faz concluir que é muito importante o exame radiográfico na  detecção pecoce, ajudando para que a remoção cirúrgica aconteça rapidamente e não aconteção problemas futuros para o paciente.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Tópico 1 da gincana - Entrevista com aluno de pós-graduação na área de genética ou biologia molecular

Nome: Amanda Sampaio Filgueira
Idade: 22 anos
Graduação: Bacharel em Biomedicina, pela Faculdade de Ciências Aplicadas Doutor Leão Sampaio
Especialização: Bioquímica e Biologia Molecular, Especialização em andamento pela Faculdade de Ciências Aplicadas Doutor Leão Sampaio.


1]Qual área da genética mais especificadamente você atua ou estuda? Estou me especializando em Bioquímica e Biologia Molecular.

2]Qual a importância da genética no seu curso e na sua pesquisa? A importânica da Genética para a especialização a qual estou fazendo é um como um elo com a biologia molecular para entender e investigar mecanismos de toda etapa de replicação, transcrição, traduação do material genético, ou seja, o estudo de todas as etapas, todos os processos e consequências das diferenças no material genético dos organismos. 

3] Qual são as perspectivas da genética no auxílio das terapias no futuro? Com o estudo avançado, com todas as pesquisas e tecnologia que estão disponíveis espera-se que daqui a alguns anos não muito distante encontre-se um novo tipo de tratamento ou até mesmo a cura para diversos tipos de doenças como: câncer, Alzheimer, AIDS, Parkinson, etc.

4]Qual a principal contribuição da sua pesquisa ou seu estudo na área de genética em questão para posteridade? A construção dos conhecimentos em genética  no geral que cresce cada vez mais poderá proporcionar diagnósticos muito mais precisos e capazes de identicar tendências nas pessoas em desenvolver determinado tipo de doença, não só utilizando seu padrão genético mas também uma análise da árvore genealógica familiar.Além disso pode haver a descoberta da cura de cânceres e um acopanhamento mais efetivo nas síndromes, proporcionando maior qulidade de vida a estes.


5]Como a análise de amostras biológicas ou fluidos biológicos pode auxiliar no diagnóstico e prevenção de distúrbios genéticos? Através de amostras até mínimas de flúidos biológicos pode-se realizar estudos sobre fragmentos do código genético de uma pessoa, informando a esta a sua qualidade de saúde, quais doenças esta pessoa pode estar propensa a desenvolver, e a partir desse ponto o paciente tomar decisões e condições para uma melhor qualidade e prolongamento de vida.

Papiloma vírus causa câncer bucal?



Muitos cientistas acreditam que o papiloma vírus humano (HPV) tipos 16 e 18 - uma das causas dos papilomas e câncer do colo cervical em mulheres – os quais sabemos que causam 95 % de todos os cânceres cervicais, também causam alguns cânceres na orofaringe em homens e mulheres.

Os cientistas estudam a associação entre HPV e câncer oral por mais de 20 anos. Em um recente estudo realizado na Universidade de Johns Hopkins e publicado no New England Journal of Medicine (NEJM, May 10, 2007) mostra que a exposição do HPV e sua infecção aumenta o risco de câncer nas células da orofaringe independente dos outros dois grandes fatores de risco para esta doença: tabaco e álcool.

O estudo também sugere que o risco aumenta com a transmissão sexual do HPV baseado no fato de que os casos de câncer de orofaringe aumenta significantemente com o numero de parceiros sexuais.
Esforços para a incidência de câncer oral diminuir continuam, por exemplo, a vacina contra o HPV foi desenvolvida para prevenir câncer do colo cervical pode também prevenir o câncer bucal.

Especialistas acreditam que esta vacina só é eficaz se for administrada antes da exposição do vírus e se a vacinação se der na fase pré-sexual teremos efeitos bem positivos no combate ao câncer bucal ao redor do mundo em 15 a 20 anos.

No Camboja, boa parte das crianças não escova os dentes

Segundo estudo publicado no International Dental Journal que investigou residentes de áreas rurais, a presença de cáries, sangramentos gengivais e cálculos são problemas freqüentes dessas populações.

Durante estudo realizado no Camboja, Chu e colegas analisaram a saúde bucal de 316 crianças. Desse total, 120 tinham seis anos e 196 tinham 12 anos de idade. Segundo o artigo publicado em fevereiro deste ano no International Dental Journal, as crianças selecionadas eram de Pailin, Kampong Thom e Kratie, três distritos rurais do Camboja. Através de exames e relatos dos participantes, os autores identificaram o status de cárie em dentes primários, em crianças de seis anos, e em dentes permanentes, em crianças de 12 anos.

Segundo o artigo, os pesquisadores também avaliaram o status periodontal das crianças de 12 anos e ministraram aos pais de ambos os grupos questionários com informações sobre freqüência da escovação dentária dos filhos e hábitos alimentares.
Com isto, os autores identificaram que a experiência de cárie nas crianças de 6 anos foi 7.9+/-5.6. 

Já a experiência de cáries de crianças de 12 anos foi 1.1+/-1.6, sendo todas não tratadas. “Nenhum dos participantes de 12 anos tinha gengivas saudáveis e 62% tinham cálculos”, afirmam. Os dados dos questionários mostraram que “44% e 22% de crianças de 6 e 12 anos nunca escovaram os dentes”. Com relação às refeições, arroz, sopa e congee, um tipo de arroz, foram os principais alimentos. Já o consumo de lanches se mostrou pouco comum.

Diante das frequência elevada de cáries em crianças de 6 anos, sendo a maioria não tratada, da identificação de sangramentos na gengiva de todos os participantes e da presença de cálculos em mais da metade, os autores afirmam que é necessário melhorar os hábitos orais desta população.

O dente, ao contrário do resto do corpo, não envelhece


A falta de método na ingestão de alimentos contribui para o dano no esmalte dos dentes.
De fato, o dente terá eterna juventude, se cuidarmos direitinho dele. Na verdade, um dente bem cuidado não envelhece, como acontece com a gente. Se cuidarmos bem dos dentes, eles se manterão bonitos e brilhantes por toda a vida.

Cuidar significa não permitir que o esmalte perca substâncias minerais diariamente, por causa da ingestão freqüente de alimentos, sem a subseqüente e necessária limpeza. Cuidar significa, portanto, efetuar a higiene adequada, atacando a saliva ácida, que é gerada com a ingestão de alimentos.

Se o dente vive num ambiente limpo, sem placa bacteriana, ele é banhado constantemente pela saliva que, nessas condições favoráveis, funciona como uma solução remineralizante natural, porque na saliva existe o cálcio, o fósforo e o flúor – sabidamente substâncias que mantêm o esmalte liso, homogêneo, não apresentando microporosidades.

A cada vez que uma pessoa come e não escova os dentes, logo em seguida, na primeira meia hora, a saliva fica mais ácida. Nesses minutos, há perdas de substâncias minerais - situação que tende a se agravar com a ingestão de alimentos várias vezes ao dia, sem a posterior e imediata limpeza.

Vale dizer que, se a pessoa comer várias vezes ao dia e não escovar em seguida os dentes, haverá vários picos de desmineralização e, com o tempo, os dentes vão adquirindo microporosidades que tornam o esmalte opaco, sem brilho, o que favorece o depósito de pigmentos, ocasionando manchas.

Por isso, não é um hábito saudável comer de duas em duas horas, ou viver petiscando. Essa falta de método, além de não ser boa disciplina de dieta, contribui para o dano no esmalte dos dentes, na medida em que causa a ação de uma saliva ácida, caso não se pratique imediatamente a higiene, através da devida escovação.

Festa de bactérias durante o sono
Para os que ainda não se convenceram da importância de manter a higiene bucal, um alerta: se colhermos um pouquinho, uma pontinha apenas daquela meleca que fica grudada nos dentes, branca, amolecida, com uma consistência parecida com iogurte, e a colocarmos em um microscópio, aumentando mais de 1.500 vezes, poderemos observar milhões de bactérias, colonizando o dente mal escovado e que, diariamente, vão se acumulando na boca.

E o cuidado maior tem que ser tomado no período do sono noturno, eis que os microorganismos proliferam especialmente durante a noite, quando cai a produção de saliva e a proteção do dente, dessa forma, fica diminuída.

Entenda o porquê disso: em condições de limpeza adequada, a saliva é uma solução remineralizante natural, que protege e remineraliza os dentes. À noite, com a sensível diminuição da produção de saliva, a boca fica totalmente à mercê dos micróbios, tornando-se o ambiente ideal para a sua proliferação, quando se descuida da higiene antes de dormir.

Sem querer exagerar, vale frisar que o dente é a única estrutura do corpo que, bem cuidada, fica sempre perfeita e não envelhece: como uma pérola bonita e eterna.
Felizmente, até por isso, é possível encontrar pessoas com mais de 70 anos com dentes ainda muito bonitos, brilhantes, e mais: com gengivas róseas e sadias.

Portanto, é possível que todos possamos manter a eterna juventude de nossos dentes. Para isso, basta cuidarmos constantemente deles!

Dentes do Siso (terceiros molares). Saiba quando devem ser removidos.


Os terceiros molares (dentes do siso) muitas vezes se apresentam na cavidade oral entre os 17 e 25 anos, e em algumas vezes surgem em posições anômalas, o que dificultam a sua erupção, podendo estar inclusos (dentro do osso) e/ou impactados (impossibilitados de erupcionar devido a algum obstáculo).

Isto pode ocorrer devido a algumas situações do próprio desenvolvimento dos maxilares, como a falta de espaço, sendo esta a principal causa deste tipo de problema, em virtude do menor desenvolvimento dos maxilares, provocado até mesmo pela evolução de nossa dieta, cada vez mais pastosa. Este tipo de problema só pode ser identificado pelo cirurgião-dentista, através do exame odontológico rotineiro e de radiografias (geralmente panorâmicas), e a época mais comum de se aparecer algum problema relacionado ao dente do siso é por volta dos 17 anos de idade, quando ocorre o final do desenvolvimento das arcadas dentárias.

Radiografia panorâmica, evidenciando com setas os terceiros molares ou dentes do siso inclusos ou retidos, em um paciente de 21 anos.

Em alguns casos é indicada a sua remoção devido ao tratamento ortodôntico (aparelhos de correção das arcadas dentárias), pela falta de espaço nos maxilares e demais problemas, como reabsorções das raízes de dentes próximos ao dente do siso e lesões císticas dentro do osso maxilar.

Apesar dos terceiros molares inclusos ou retidos não causarem nenhum transtorno aparente ao paciente (como dor) por muitos anos, uma serie de problemas podem estar diretamente relacionados com a sua presença, provocando em ordem decrescente de freqüência, apinhamentos dentais (dentes anteriores desalinhados), pericoronite (infecção local devido à dificuldade de higienização, com dor aguda e dificuldade de abertura da boca devido à inflamação local aguda), cisto dentígero (cisto dentro do osso, provocado pela presença do dente do siso retido no osso) até dificultar a mastigação e a alimentação, deixando o paciente debilitado e afetando a sua saúde geral.

Ninguém pode prever quando irá ocorrer tais complicações relacionadas aos terceiros molares, mas quando ocorrem, as circunstâncias podem ser muito mais dolorosas e mais difíceis de tratar. Estima-se, de acordo com a Associação Americana de Cirurgiões Orais e Maxilo-Faciais (AAOMS, 2009) que cerca de 85% dos terceiros molares, eventualmente, precisam ser removidos.

Os dentes do siso são mais fáceis de serem removidos quando o paciente é jovem, por volta dos 17 anos, uma vez que as suas raízes não estão completamente formadas, o osso circundante é mais suave e mais elástico, e há menos chance de prejudicar estruturas nobres próximas ao dentes retidos, como nervos ou outras estruturas. A remoção desses dentes em uma idade mais tardia torna-se um pouco mais complicada uma vez que as raízes tenham se desenvolvido plenamente (podendo envolver estruturas nobres, como nervos) e o osso maxilar se tornar mais denso e maduro. Devido a isto, estes tipos de problemas podem e devem ser evitados através da remoção cirúrgica destes dentes, geralmente feita em consultório, de uma maneira indolor e atraumática pelo cirurgião-dentista especialista neste tipo de cirurgia.

Converse com seu Cirurgião Buco-Maxilo-Facial. Ele discutirá com você o que esperar da cirurgia. Esta é uma boa hora para fazer perguntas ou manifestar as suas preocupações. É especialmente importante para você permitir que o seu cirurgião saiba sobre qualquer doença que você pode ter e se está tomando algum tipo de medicação. A relativa facilidade com que um dente de siso pode ser removida depende de várias condições, incluindo a posição do dente e desenvolvimento das raízes. Os dentes retidos e impactados podem exigir um maior envolvimento cirúrgico. Geralmente, o paciente é medicado antes da cirurgia com um calmante e um anti-inflamatório, que promovem um ato cirúrgico mais tranqüilo para o paciente e uma melhor recuperação pós-operatória. As cirurgias duram em torno de 40 minutos a 1 hora ou 1 hora e meia em média, para a remoção dos quatro dentes do siso inclusos – dois superiores e dois inferiores (que podem ser removidos no mesmo ato cirúrgico), dependendo do caso, e as intervenções são feitas no consultório, apenas com anestesia local, sem maiores problemas para o paciente. A cirurgia pode também ser feita em âmbito hospitalar, sob anestesia geral ou sedação com monitoramento. Seu cirurgião pode indicar a melhor forma de realizar o procedimento e o tipo de anestesia.

A recuperação do paciente é completa por volta de 07 a 10 dias depois do ato cirúrgico, época em que são removidos os pontos de sutura, porém o paciente pode voltar às suas atividades normais a partir do segundo dia pós-operatório, entretanto alguns cuidados se fazem necessários, como compressas geladas na região operada e alimentação líquida e fria no primeiro dia, e pastosa nos demais dias da semana, com suspensão das atividades físicas até a sua total recuperação, independente de se remover um ou dois ou quatro dentes no mesmo ato. Claro que remover todos os dentes do siso de uma vez promove apenas um ato cirúrgico, restrição da alimentação e uso de medicação para essa finalidade apenas uma vez, por um pequeno período, sendo perfeitamente normal e indicado.

A principal pergunta que vem à mente seria: - como vou mastigar se remover os quatro dentes de uma vez? – a orientação então é a mesma: tanto para a remoção de um ou dois como para quatro dentes ao mesmo tempo, deve-se evitar mastigar alimentos sólidos ao longo da primeira semana, simples cuidado que evita complicações comuns das extrações dentárias, como infecções, mau cheiro, dor e demora na cicatrização. A partir desse ponto de vista, é muito melhor passar por uma cirurgia apenas uma vez e não quatro! Obviamente, a dieta deve ser feita com alimentos mais pastosos, de igual qualidade nutricional, apenas com restrições quanto à mastigação nesse período.

De maneira geral, os bochechos prescritos pelo cirurgião a partir do segundo dia da cirurgia ajudam na higiene da boca e no processo de cicatrização. Os bochechos geralmente devem ser evitados apenas nas primeiras 24 horas, período em que o risco de se provocar hemorragias aumenta com a realização de bochechos vigorosos.

De maneira geral, você pode apresentar um leve desconforto e um pequeno inchaço compatível com o processo de cicatrização normal, quadro compatível com o ato cirúrgico e esperado pelo cirurgião, que prescreve as medicações necessárias para ajudar você a diminuir esse possível desconforto pós-cirúrgico.

O cirurgião-dentista especialista em cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial representa e exerce a especialidade da odontologia que inclui o diagnóstico e o tratamento cirúrgico e ambulatorial de doenças, lesões e defeitos que envolvem tanto os aspectos funcionais e estéticos dos tecidos moles e duros da boca e região maxilo-facial.

Pesquisadores criam dente biológico em mandíbula com uso de células-tronco

Depois de construírem coroas dentais na cavidade abdominal de ratos, em 2004, pesquisadores da Unifesp, da Tufts University e do Massachusetts General Hospital (USA) venceram mais uma etapa da pesquisa que revela ser possível desenvolver implantes naturais em mandíbulas de ratos.

No estudo atual, que foi a última etapa considerada experimental com células de animais, formaram-se tecidos dentários como dentina, esmalte e polpa, além dos responsáveis pelas estruturas de sustentação do dente, conhecido como ligamento periodontal. Os resultados permitem que uma nova fase da pesquisa de regeneração dentária se inicie, com a utilização de células-tronco adultas humanas.

De acordo com os pesquisadores da Unifesp, Silvio Duailibi, que é professor afiliado e orientador da disciplina de Cirurgia Plástica, e Mônica Duailibi, professora pesquisadora e co-orientadora da mesma disciplina, essa é a primeira prova científica de que a mandíbula possui irrigação sanguínea suficiente para nutrir as células-tronco implantadas e, assim, formar o dente biológico. “Em todos os outros estudos foram utilizados o omentun, membrana extremamente irrigada de vasos sanguíneos e que reveste todas as vísceras de mamíferos”, explica Mônica. “O próximo passo será utilizar células-tronco humanas em animais sem imunidade e estudar como desenvolver a forma e a posição correta para que se obtenha uma erupção tal qual o dente natural”.

Para Lydia Masako Ferreira, chefe do Departamento de Cirurgia e coordenadora do Programa de Pós-graduação da disciplina de Cirurgia Plástica da Unifesp, esse é um projeto de integração internacional de extrema importância para a área da saúde. “Esta parceria mostra a credibilidade do projeto e dos pesquisadores brasileiros envolvidos”, afirma.

Metodologia
Para a construção dos tecidos dentários no rato por meio da técnica de Engenharia Tecidual, os cientistas utilizaram métodos similares empregados previamente. Em ambos os ensaios experimentais, os pesquisadores “semearam” células obtidas de dentes imaturos de animais sobre um arcabouço de polímero biodegradável. Os arcabouços, que anteriormente haviam sido implantados no abdômen dos ratos hospedeiros, foram, agora, implantados na mandíbula.
Em ambas as abordagens experimentais, os cientistas utilizaram células-tronco dentárias “adultas” que permitiram somente o aumento do tecido dentário. Eles não utilizaram células-tronco embrionárias.

O objetivo dos cientistas é desenvolver métodos para a regeneração parcial ou total do dente humano pelo crescimento na mandíbula de um novo dente proveniente de suas próprias células.
Atualmente, os cientistas já verificam a possibilidade do crescimento de um novo dente na mandíbula com tecido dentário humano e os dados parciais desse estudo foram apresentados na reunião da Associação Internacional de Pesquisadores em Odontologia (IADR), em Toronto, Canadá, que aconteceu entre os dias 2 e 5 de julho.

Além dos pesquisadores Monica e Silvio Duailibi, os membros desta equipe incluem Pámela Yelick, professora do Departamento de Patologia Maxilofacial da Escola de Medicina Dental da Tufts University, e Joseph P. Vacanti, diretor de Transplantes Pediátricos e do Laboratório de Engenharia Tecidual e Fabricação de Órgãos do Massachusetts General Hospital, em Boston, EUA.

As pesquisas receberam financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Instituto Nacional de Saúde (NIH), dos EUA.

Impacto da Autopercepção da Estética Bucal no Convívio Social do Idoso

A estética, embora subjetiva, é considerada um requisito importante nas relações sociais.

A procura pela beleza é justificada pela necessidade de integração social do indivíduo de maneira agradável, por elevar sua auto-estima e proporcionar-lhe satisfação.

Sendo o sorriso um elemento de destaque no indivíduo, as características qualidade e beleza do mesmo exercem grande poder de atração, tornando-o um objeto de constante avaliação.

Neste contexto, a população idosa ainda é marcada pelo estigma da falta de dentes, grande quantidade de cáries, doença periodontal e uso de próteses totais.

Em decorrência, tais indivíduos estão constantemente sujeitos a vivenciarem sentimentos de inferioridade e dificuldade no convívio social.

O objetivo desse trabalho foi identificar a satisfação com a aparência do sorriso e a integração social do idoso a partir da autopercepção de sua estética bucal. A amostra foi composta por 93 indivíduos, com idade de 60 anos ou mais, de ambos os sexos, atendidos na Clínica de Odontogeriatria da Universidade Vale do Rio Doce – UNIVALE, Governador Valadares, 2007. Para a coleta de dados foi utilizado o Índice Geriátrico para Avaliação de Saúde Bucal (GOHAI) e uma Entrevista Psicológica.

Em relação ao sexo, prevalecem as mulheres (61,3%) em relação aos homens (38,7%). A saúde bucal foi considerada precária pela maior parte dos idosos (67,7%). Apesar disso, sobressaem aqueles que estão satisfeitos (52,7%) com a aparência do seu sorriso, que nunca deixaram de comer com outras pessoas devido aos problemas bucais (80,6%) e que nunca deixaram de se encontrar com outras pessoas (73,1%).

Pode-se concluir que a maioria dos idosos tem uma autopercepção positiva de sua estética bucal, não manifestando sentimentos de inferioridade ou dificuldades no convívio social.

Estudo revela a fórmula do sorriso perfeito

Um estudo de uma universidade americana avaliou proporções de tamanho, a cor e o formato dos dentes, lábios e gengivas, além da estrutura da face, para criar a fórmula do sorriso perfeito.

Para atingir a perfeição, por exemplo, o sorriso deve ter pelo menos metade da largura da face; as metades direita e esquerda dos lábios (imaginando-os cortados por uma linha vertical no meio) devem ser simétricas e eles devem ser igualmente carnudos.

Os dentes também devem ser alinhados à linha imaginária vertical que divide o rosto ao meio, e os incisivos superiores devem ser o traço mais dominante do sorriso - os dentes de baixo não podem aparecer muito quando a pessoa sorri.

Intitulado Smile Design, o estudo da Escola de Odontologia da Loma Linda University, na Califórnia, também atribui importância à gengiva que fica à mostra no sorriso – além de aparecer pouco, ela deve ter de um tom de rosa pálido – e a outros detalhes.
Bonito por natureza

Segundo Nicholas Davis, autor do estudo, a definição do que seria o sorriso perfeito se baseia em princípios “estabelecidos por meio de dados coletados de pacientes, modelos de diagnóstico, pesquisa odontológica, medições científicas e conceitos artísticos básicos de beleza” e “levam em conta a harmonia entre a estética facial e a composição dentária”.

No entanto, Davis disse que a maioria dos sorrisos bonitos e naturais não são necessariamente simétricos e uniformes.
“Os sorrisos naturais mantêm uma beleza intrínseca natural não pela perfeição, mas pela beleza sutil da imperfeição”, afirma.

OMS adia 3 anos decisão de data para destruir vírus varíola

Genebra, 24 mai (EFE).- Os países-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) concordaram nesta terça-feira em adiar por três anos a decisão de fixar uma nova data para destruir as últimas amostras do vírus da varíola, uma doença erradicada em 1980.

Após dias de intensos debates na Assembleia Mundial da Saúde realizada em Genebra, os países não conseguiram chegar a um acordo sobre uma data para destruição dos vírus que estão armazenados em laboratórios na Rússia e nos Estados Unidos.

"A boa notícia é que alcançaram um consenso sobre reafirmar a decisão de que o vírus deve ser destruído", o que já foi acordado em 1986, disse à imprensa Pierre Formenty, especialista da OMS.
Adiantou, entretanto, a confirmação "de que a discussão sobre a uma nova data ocorrerá na Assembleia Mundial da Saúde dentro de três anos".

Esta era a quarta vez no último quarto de século que os representantes dos 193 estados-membros da OMS abordavam a questão da destruição do vírus da varíola.

As discussões ocorrem entre os partidários da destruição, que defendem desfazer-se o mais rápido possível desses vírus alegando o temor de que caiam nas mãos de terroristas, e os favoráveis em preservá-lo, ainda com objetivos de pesquisa científica.

domingo, 22 de maio de 2011

Tópico 9 da gincana - divulgando os vídeos ou a visita a APAE de ao menos 10 colegas

-Lívia Karynne (Turma 201.1) - Vídeo
http://liviakarynnelivia.blogspot.com/2011/05/meu-video.html

-Ícaro Meneses (Turma 106.1) - Vídeo
http://icaromeneses.blogspot.com/2011/05/gincana-genetica-tarefa-6-legendar-um.html

-Lorem Krsna (Turma 106.1) - Vídeo
http://filhotedefauchard.blogspot.com/2011/05/video-de-replicacao-de-dna.html

-Valdemir Silva (Turma 305.1) - Vídeo
http://valdemir2011.blogspot.com/2011/05/replicacao-de-dna-video-legendo.html

-Ismael Moreira Luna (Turma 106.1) - Vídeo

-Rayssa Mendonça (Turma 105.1) - Vídeo
http://rayssa-mendonca.blogspot.com/2011/05/gincana-de-genetica-item-6_22.html?showComment=1306070850775#c323875167592331848

-Felipe Araújo (Turma 106.1) - Vídeo
http://felipeyagoaraujo.blogspot.com/2011/05/topico-6-da-gincana-legendar-um-video.html

-Eugênia (Turma 106.1) - Experiência na APAE
http://eugeniafreireantero.blogspot.com/2011/05/visita-apaeprimeira-tarefa-da-ginetica.html

-Kalyne Morais (Turma 106.1) - Experiência na APAE

-José Alencar (Turma 106.1) - Vídeo
http://alencar-segundo.blogspot.com/2011/05/video-gincana-dna-polimerase-de.html

-Letícia Matias Furtado (Turma 106.1) - Experiência na APAE
http://leticiamatiasfurtado.blogspot.com/2011/05/2-visita-apae.html

-Valdemir Silva (Turma 305.1) - Vídeo
http://valdemir2011.blogspot.com/2011/05/replicacao-de-dna-video-legendo.html

-Iasodara M. Fernandes (Turma 105.1) - Vídeo
http://emailladentineetlapulpe.blogspot.com/2011/05/gincana-da-genetica-tarefa-6.html?showComment=1306447587402#c4832379172031885846

-Kalyne Morais (Turma 106.1) - Experiência na APAE
http://kalynemorais.blogspot.com/2011/05/atividade-6-da-gincana-de-genetica.html

-Italo Inacio (Turma 106.1) - Vídeo
http://itinodonto.blogspot.com/2011/06/blog-post_14.html

Tópico 2 da gincana - Visista a APAE

     Foi surpreendente e ao mesmo tempo bastante motivador conhecer um lugar com uma proposta de ação tão bonita,sem fins lucrativos,respeitador e com alta capacidade de ajudar e cuidar de pessoas.
     Creio que todos aprovaram a visita e eu particulamente gostei muito.
     O nosso objetivo lá era conhecer o local,saber quais projetos eles dessenvolviam neste,como funcionava a rotina deles,quais as principais ativiadades físicas e socioculturais que os alunos realizavam,nos familiarizar também com o local e as pessoas especiais afinal em um futuro próximo pagaremos uma cadeia relacionada com a área de cuidados odontológicos para pessoas especiais.


                                                     Olha aí a turma toda como ta massa...


     Um conselho que eu dou para todos é que visitem essa instiuição tão bacana e se emocionem,vejam o quanto problemas pequenos que temos são ínfimos diante de duras realidades que muitos enfrentam diariamente,some-se a isso as batalhas enfrentadaas pelas famílias contra o preconceito,as dificuldades financeiras,instrucionais,pisicológicas e os olhares lateralizados de idiotas.
     Afinal todos somos diferentes e por que não dizer que nas diferenças todos somos iguais.









segunda-feira, 9 de maio de 2011

Segundo Fichamento (Tópico 3 da gincana)

citação

O DIAGNÓSTICO ANTECIPADO DE DOENÇAS GENÉTICAS E A ÉTICA

Professor Volnei Garrafa,Artigo publicado originalmente na Revista O Mundo da Saúde, São Paulo - SP, v. 24, n. 5, p. 424-428, 2000 – Republicação autorizada pelo autor.
       
          "Apesar de situações bioéticas persistentes (como oaborto e a eutanásia) continuarem dividindo o mundo em posições opostas e quase inconciliáveis, e em que pese as novas técnicas reprodutivas terem ocupado os principais espaços da mídia internacional na década passada (no que se refere às situações bioéticas emergentes), a pauta bioética do início do século XXI aponta dois temas que concentram apreferência das atenções dos pesquisadores, estudiosos, grande imprensa e demais interessados na matéria. Os temas são: a genética (incluindo o projeto genoma humano),pelo lado das novidades; e, surpreendentemente, a saúde pública e coletiva, pelo lado dosvelhos problemas que - se o atual estado de coisas permanecer inalterado - não serão resolvidos tão cedo de modo satisfatório pela inteligência humana." (p. 1)
          "O domínio de técnicas relacionadas com o melhor conhecimento do DNA, passou a possibilitar o diagnóstico pré-natal de problemas genéticos e a identificaçãodos portadores de genes de risco, ou seja, genes sadios, mas que podem dar origem a criança com alguma doença genética. Se por um lado esses exames ou teses preditivos(antecipados) permitem o aconselhamento a casais que, devido a seus antecedentes familiares ou individuais, correm o risco de gerar uma criança deficiente, por outro criam uma série de questionamentos éticos, desde a indicação de um "aborto terapêutico" até uma futura limitação de um cidadão na sua atividade laboral. Algumas doenças relacionadas com certas mutações genéticas, como a betatalassemia (uma forma de anemia hereditária que incide em certas populações mediterrâneas), a anemia falciforme (que ataca preferencialmente negros e que por longo tempo causou problemas em Cuba) ou a doença de Tay-Sachs (que causa graves distúrbios neurológicos entre judeus da América do Norte e Israel), são exemplos positivos de como testes confiáveis, simples e baratos podem trazer resultados positivos. O que não se pode é generalizar, seja no que se refere a testes de aplicação individual ou coletiva, seja no período pré-natal ou na idade adulta." (p. 3)
          "O perigo que ronda todo esse contexto é a transformação de um "risco genético" na“própria doença”, alterando perigosamente o conceito de "normal" e de "patológico", tão bem esclarecido por Ganguilhem, com suas conseqüências indesejáveis de toda a ordem,especialmente sociais." (p. 3)
          "Afora algumas poucas doenças em que o gene, isoladamente, desenvolve a patologia de modo inexorável (como no caso da doença ou coréia de Huntington), são raras as situações onde não ocorram interações entre os genes e o meio ambiente. Trata-se, portanto, além de uma análise adequada do que seja ou não "normalidade", também de uma decisão com relação à "valores". O aprofundamento e a melhor interpretação de questões com esta, exigem cada vez mais a atenção da bioética." (p. 3)
          "Um livro publicado nos EUA sobre pontos de vista opostos em bioética, trata exatamente das dificuldades acima apontadas. Em um dos capítulos, Catherine Hayes, diretora de uma entidade norte-americana que congrega famílias que possuem membros portadores da doença de Huntington, defende ferrenhamente os benefícios individuais e familiares dos testes preditivos (4)." (p. 3)
          "Posição oposta a essa é definida no capítulo seguinte da mesma obra pela procuradora pública Theresa Morelli, cujo pai teve um diagnóstico presuntivo (provável) da doença de Huntington (5). Embora ela não tivesse sintoma da doença e sequer tivesse realizado exames preditivos, seu nome foi automaticamente incluído na "lista cinza" das companhias norte-americanas de seguro-saúde como possível portadora do problema. O simples diagnóstico do seu pai (que depois se mostrou equivocado, ou seja, ele não era portador da doença) foi estampado na capa do seu prontuário, no banco de dados nacional das poderosas companhias seguradoras sediado em Boston, alijando-a da possibilidade de acesso a qualquer tipo de seguro-saúde. Esse incidente levou a senhora Morelli a procurar entidades de direitos humanos, denunciando com vigor a utilização discriminatória dos testes genéticos pelos empregadores e companhias seguradoras." (p. 4)
          "O pesquisador Christian Munthe publicou em 1996, através do Centro de Pesquisas Éticas de Gotemburgo, um interessante estudo intitulado "Raízes morais dos testes prénatais", que trata do desenvolvimento histórico do tema na Suécia (6). O autor baseia sua análise em três perspectivas. A primeira, denominada "visão oficial", é aquela tipicamente abraçada pelos médicos especialistas daquele país, na qual o diagnóstico pré-natal é a base para o aconselhamento genético; esta perspectiva não dá espaço à coerção (no sentido da definição de um possível aborto, por exemplo), pressões ou manipulação, caracterizando-se pelo respeito à autonomia das pacientes. A segunda é chamada de "meta preventiva", e tem como propósito prevenir o nascimento de crianças com defeitos genéticos sendo, portanto, muito controvertida do ponto de vista filosófico e moral. A terceira é denominada de "motivos econômicos", e analisa os testes pré-natais a partir da ótica da redução de custos, que significa para a sociedade evitar crianças com desordens genéticas." (p. 4)
          "Lucien Sfez é um cientista social francês que publicou um interessante livro chamado "A Saúde Perfeita - crítica de uma nova utopia" (7). Para ele, as mudanças genéticas possíveis - vegetais, animais e humanas - alteraram o transcurso da história. A história, que tinha uma narrativa longa, foi substituída por narrativas curtas e fragmentadas. Estamos, portanto, longe do "fim da história" desenhado por Francis Fukuyama. A engenharia genética nos devolve uma nova história; reinventa e renova a história. O perigo, no entanto, reside no fato da técnica vir a dominar o mundo, a sociedade, a natureza, sem mediação científica e sem conflitos sociais." (p. 4)
          "Neste sentido, um exemplo paradigmático é exatamente aquele do uso cada dia maior de testes genéticos na vida cotidiana das pessoas. Questões como o aborto, passam a ser colocadas não somente nos casos de más-formações, mas também de anomalias cromossômicas. Para os adultos, surge a questão da notificação do defeito (ou "doença") genético. A notificação deve ser feita somente ao indivíduo portador de gens "ruins", ou também à sua mulher, filhos, irmãos e demais parentes? Em particular nos Estados Unidos, as conseqüências disso tudo são da maior seriedade social, pois não somente empregadores e empresas seguradoras, mas também escolas e mesmo cortes de justiça, buscam respostas de alta eficácia, com custos mais baixos e menores riscos. E utilizam, cada vez mais, a técnica dos testes." (p. 4)
           "Desta forma, os testes preditivos passam a ir além dos procedimentos médicos, criando verdadeiras categorias sociais, empurrando o indivíduo para quadros estatísticos. Os problemas sociais são reduzidos às suas dimensões biológicas. As doenças mentais, a homossexualidade, o gênio violento ou o próprio sucesso no trabalho, são atribuídos à genética. As dificuldades escolares - antes explicadas pelas desigualdades culturais ou nutricionais - são hoje imputadas a desordens psíquicas de origem genética, excluindo quase completamente os fatores sociais com elas relacionados. Após testes pré-natais, companhias seguradoras ameaçam não cobrir as despesas médicas de uma criança cuja mãe teria sido alertada que um dia esta criança seria vítima de um problema genético."(p. 5)
          "Concluindo, devo dizer que o controle social sobre qualquer atividade de interesse público e coletivo a ser desenvolvido, é sempre uma meta democrática. Nem sempre ele é fácil de ser exercido. No caso da bioética, da genética e, especificamente, dos testes preditivos, a pluri-participação é indispensável para a garantia do processo. O controle social – por meio do pluralismo participativo - deverá prevenir o difícil problema de um progresso científico e tecnológico que reduz cidadão a súdito, ao invés de emancipá-lo. O súdito é o vassalo, aquele que está sempre sob as ordens e vontades de outros, seja do rei ou de seus opositores. Essa peculiaridade é absolutamente indesejável em um processo no qual se pretende que a participação consciente da sociedade mundial adquira papel de relevo. A ética é um dos melhores antídotos contra qualquer forma de autoritarismo e de tentativas de manipulação." (p. 6)

Bibliografia

1. Campbell, A., "The president's column", in IAB News, 6: 1-2, 1997.

2. Unesco, “Declaração Universal do Genoma Humano e dos Direitos Humanos",
in Folha de São Paulo, 15/11/97, p. 18.

3. "Conference Annoucement", in IAB News, 6: 10,1997.

4. Hayes, C.V., "Genetic testing can aid those at risk of genetic disease", in Bener,
D. & Leone, B. (org.), Biomedical Ethics: opposing viewpoints, Grennhagen,
San Diego, USA, 1994, pp. 281-286.

5. Morelli, T., "Genetic testing will lead to discrimination", in Bener, D. & Leone,
B. (org.), Biomedical ethics: opposing viewpoints, Greenhagen, San Diego,
USA, 1994, PP.287-292.

6. Munthe, C., The moral roots of prenatal diagnosis. Ethical aspects of the early
introduction and presentation of prenatal diagnosis in Sweden, Gothenburg,
Centre for Research Ethics, 1996.

7. Sfez, L. A Saúde Perfeita - crítica de uma nova utopia, São Paulo, Loyola, 1996.

8. Garrafa, V. & Berlinguer, G., "Os limites da manipulação da vida", in Folha de
São Paulo, Caderno "Mais", 1/12/1996, p.3.

9. Berlinguer, G. & Garrafa, V., O Mercado Humano - estudo bioético da compra
e venda de partes do corpo, Brasília, Editora UnB, 2a. ed., 2001, 252 p. Ver
também Garrafa, V., "Respostas éticas ao mercado de órgãos humanos:
Doações, pesquisa e prevenção", in Fundamentos da Bioética, São Paulo,
Paulus, 1996, pp. 206-228.

10. Lecaldano, E., Assise Internazionale di Bioetica, Roma, 28 - 30/5/1992; notas
preparatórias ao Encontro, cujo conteúdo completo foi publicado por Rodotà, S.
(org.), Questioni di Bioetica, Roma - Bari, Sagittari - Laterza, 1993.

11. Rodotà, S., "Introduzione", in Questioni di Bioética, op. Cit., p. IX.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Primeiro Fichamento (Tópico 3 da gincana)

citação

Melhoramento Genético
Métodos de melhoramento

José Bento Sterman Ferraz, Joanir Pereira Eler.Universidade de São Paulo, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Grupo de Melhoramento Animal e Biotecnologia.R. Bras. Zootec., v.39, p.216-222, 2010 (supl. especial).

          O melhoramento genético é um tema bastante discutido na atualidade e que envolve questões bioéticas e sociais interessantes.A cerca dos métodos para esse melhoramento "procura-se obter um determinado caráter sob forma homozigótica numa cultura,de tal forma que todos os indivíduos obtidos apresentem esse atributo no fenótipo.Diz-se, nesses casos, que o caráter é "fixado".Através da fixação dos caracteres, conseguindo-se a uniformidade, um objetivo sempre perseguido no melhoramento genético."
          Nos últimos tempos novos métodos surgiram para modificação de plantas e animais através da engenharia genética, permitindo a introdução de genes desejados em plantas ou animais,originando os trangênicos.A biotecnologia é um novo ramo da biologia que tem entre outras preocupações o estudo sobre os efeitos dos organismos trangênicos no meio ambiente,além dos fatores positivos e negativos para sociedade e indústria,como por exemplo "a produção de plantas tranformadas pode ser útil no combate a pragas pela produção de linhagens mais resistentes,na obtenção de plantas com maior valor nutricional,com partes mais vistosas de interesse ornamental,entre outros."

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Por que a generosidade faz bem a saúde?

A generosidade é um remédio:

Quando fazemos o bem, mandamos sinais positivos para o nervo pneumogástrico, um dos mais importantes do nosso corpo, que sai da medula e desce até a região do abdômen. Assim, ficamos mais calmos, reduzimos o risco de problemas cardíacos, e o corpo inteiro agradece.

O pesquisador Dacher Keltner explica que esse processo diminui os batimentos cardíacos e, ao mesmo tempo, cria nas pessoas uma sensação de proximidade e confiança. “A generosidade faz bem para a saúde”, afirma o especialista que aproveita para lembrar que abraços fazem muito bem à saúde.


Sim, além disso é verdade que o trabalho voluntário é uma boa maneira de cuidar da saúde. Pesquisas confirmam que ajudar o próximo, além de proporcionar benefícios para a alma, reduz o estresse, combate a insônia, a depressão, entre outros males.

Provas do papel importante da hereditariedade na determinação da inteligência.

 1-  O Q.I. de gémeos idênticos educados no mesmo meio apresenta mais semelhanças do que o Q.I. de gémeos dizigóticos, de irmãos e de irmãs e de primos.
      Assim, quanto maior é a semelhança genética entre os indivíduos tanto mais semelhante é o seu Q.I. O Q.I. de gémeos idênticos educados juntos apresenta uma correlação de +0.90, enquanto o de irmãos apresenta uma correlação de +0.50 e o de primos de +0.15.
      Uma vez que os gêmeos idênticos são intelectualmente mais parecidos do que os gêmeos dizigóticos e desenvolvendo-se ambos os tipos de gêmeos em condições ambientais semelhantes, concluem os investigadores que as diferenças quanto ao nível de inteligência evidenciam o papel da hereditariedade.
 2- O Q.I. de crianças adotadas assemelha-se mais ao dos pais biológicos do que ao dos pais adotivos.
      Se a inteligência não fosse fortemente influenciada por fatores genéticos, biológicos, o Q.I. das crianças adotadas estaria mais próximo do Q.I. dos seus pais adotivos.
      A correlação entre o Q.I. de crianças adotadas e o dos pais biológicos é de + 0.40 a +0.50, ao passo a correlação entre o Q.I. de crianças adotadas e o dos pais adotivos é de +0.10 a +0.20 (Jenks, 1972; Munainger, 1978). Quanto maior a correlação mais forte a relação entre as variáveis. Neste caso, há uma maior relação entre hereditariedade e inteligência do que meio e inteligência.
 3- O Q.I. de gêmeos idênticos (que têm exatamente os mesmos genes) separados à nascença ou pouco depois é muito semelhante ao de gêmeos idênticos educados juntos.
      Este tipo de estudos é muito valorizado pelos geneticistas do comportamento. Com efeito, estudar gêmeos idênticos (que herdam os mesmos genes) educados e criados em ambientes familiares e socioculturais diferentes e, por vezes, extremamente opostos é considerada a melhor forma de separar as contribuições relativas da hereditariedade e do meio. Tal situação é importante porque se estabelece, em princípio, um contraste entre a identidade genética de cada par de indivíduos e a dissemelhança ambiental em que cada membro do par cresce e é educado. Quando, neste caso, tais gêmeos apresentam grandes semelhanças nas suas características conclui-se que a influência hereditária é bastante forte e decisiva. Se os gêmeos idênticos dispersos por diferentes ambientes revelarem diferenças significativas quanto a determinada característica conclui-se que há forte influência do meio.

Afinal o cirurgião bucomaxilofacial faz o quê?

          A Cirurgia Bucomaxilofacial ou mais corretamente, cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial, é uma especialidade da odontologaia, que trata cirurgicamente as doenças da cavidade bucal e anexos, tais como: traumatismos e deformidades faciais (congênitos ou adquiridos), traumas e deformidades dos maxilares e da mandíbula, envolvendo a região compreendida entre o osso hióide e o supercílio de baixo para cima, e do tragus a pirâmide nasal, de trás para diante.
          Dentre as doenças existem os tumores benignos e malignos, os cistos dos maxilares, as provocadas por fungos, vírus, e manifestações associadas a doenças sistêmicas como AIDS, tuberculose, sífilis entre outras. As deformidades faciais são compreendidas desde as seqüelas de doenças como o câncer, os traumas severos, ou distúrbios do desenvolvimento, como as síndromes ou alterações do desenvolvimento como o prognatismo (aumento dos maxilares), micrognatismo (diminuição dos maxilares) ou a combinação delas.
          Os profissionais que fazem esse tipo de cirurgia são cirurgiões-dentistas com especialização em cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial e com especialização – e residência – feita em ambiente hospitalar durante dois anos. Eles são capacitados a cirurgias mais complexas e mais delicadas que as normais, podendo tratar defeitos congênitos, deformidades da face, doenças benignas, traumas, fraturas e estética dos dentes, ossos da face, boca e tecidos da cavidade oral.
          São vários os tipos de cirurgias que podem ser feitas,dentre as principais temos: 

-
Remoção de dentes inclusos (terceiros molares, caninos, pré-molares, etc.).

- Pacientes com perdas ósseas importantes fazem enxertias ósseas.

- Dores na face, relacionadas ou não a problemas de ATM, passam por intervenções cirúrgicas como as realizadas através de artroscópios, tratando das artroses, artrites e outras deformidades ou alterações.

- Mandíbula, maxila e região zigomática com deformidades faciais, causando problemas estéticos e funcionais (fala, deglutição, etc).

- Vítimas de acidentes com ferimentos e fraturas nos ossos da face e dentes.

- Pacientes com tumores e cistos - remoção dessas lesões e reconstrução das estruturas de apoio da face (maxila, mandíbula, zigoma e dentes), para readquirirem a fala, deglutição e recuperarem o perfil e a estética facial.

- Cirurgias reconstrutivas e de implantes osseointegrados.